sexta-feira, 8 de maio de 2020

O medo da morte

“Thanatofobia” é o nome dado para identificar o “medo da morte”. Estudos mostram que milhões de pessoas em todo o mundo são afetadas com esse medo específico. Também descreve o medo da própria mortalidade. Mesmo que a maioria de nós não tenha esse sentimento de forma constante, todos nós, uma vez ou outra, contemplamos nossa mortalidade e o desconforto que esse sentimento traz.
Claro, aqueles que têm uma certa idade, ou estão lutando contra doenças graves, têm que lidar com esse sentimento com mais frequência. Ele pode produzir ansiedade e alguns momentos pensamentos obsessivos.
Por causa disso, os conselheiros dizem às pessoas que isso é apenas o resultado de depressão ou ansiedade, e poderia ser ajustado e tratado com a ajuda de um profissional. Outros enfatizariam que muitas pessoas não acreditam que o inferno existe. Desta forma, nada de ruim aconteceria com eles. Alguns também insistem que as pessoas devem encontrar um conselheiro que possa ajudá-los a lidar com seu medo. E alguns diriam que a pessoa deveria parar de pensar nisso.
Um dos maiores medos que as pessoas têm sobre a morte é o medo do desconhecido. As pessoas não têm certeza do que vai acontecer, ou se algo vai acontecer. É a incerteza que provoca esse sentimento. Eles querem ter certeza de que tudo vai ficar bem, mas ao mesmo tempo eles não têm certeza. E para piorar as coisas eles estão em uma corrida contra o tempo.
A outra razão para o medo é o julgamento. Eles temem que não sejam bons o suficiente e haverá consequências para seus comportamentos.
Em Lucas capítulo 16: 19-31, Jesus contou aos discípulos uma história interessante sobre dois homens, um rico e o outro um pobre e doente. Jesus chama o pobre Lázaro. Ambos morreram. Anjos levaram Lázaro para o céu, enquanto o homem rico foi para o inferno.
Do inferno, o homem rico levantou os olhos e viu Lázaro e Abraão (que nesta história representa Deus, o Pai). Há uma conversa entre os dois sobre a morte e a vida, o Inferno e o Céu.
Muitos estudiosos não têm certeza se esta é uma história real ou uma parábola de Jesus. O ponto principal é deixar todos saberem que há vida após a morte, e haverá consequências para o que fizemos, e acreditamos durante nossa vida.
O homem rico temia por sua família e tentou negociar com Deus uma maneira de deixá-los saber sobre a morte e a vida depois da morte. Deus disse-lhe que eles tinham as Escrituras e isso deveria ser suficiente para eles.
Jesus deixa claro que aqueles que acreditam nEle não têm qualquer razão para ter medo da morte. Há vida após a morte, ela é eterna, bela e além de nossa imaginação.
Quando Billy Graham faleceu uma citação, que muitas pessoas achavam que era dele tomou as redes sociais de surpresa. Foi uma adaptação de Dwight L. Moody, o pregador e evangelista mais proeminente do século XIX. A versão original apareceu na primeira linha da autobiografia de Moody, lançada em 1900. Diz: “Algum dia você lerá nos jornais que D. L. Moody, de East Northfield, está morto. Não acredite em nem uma destas palavras! Naquele momento estarei mais vivo do que estou agora. Eu vou ter subido mais alto, isso é tudo; estarei fora deste velho cortiço de argila em uma casa que é imortal - um corpo que a morte não pode tocar; que o pecado não pode manchar; um corpo feito como o Seu corpo glorioso.”
Billy Graham abraçou essa declaração tornando-a sua, e espero que você possa fazer isso também.
Tenha uma semana abençoada,
Pastor Lucas

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